sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
O final é também um novo começo.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
A temida defesa da monografia
Eu já estava tranquila |
Prof. Leandro, membro da banca |
Prof. Flávio, membro da banca |
Profª Eva, minha orientadora |
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Delmiro Gouveia - Um pouco sobre a vida desse grande empreendedor
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Defesa do PIBIC - Assombrações Recifenses: Causos que abalaram ou fortaleceram a crença popular?
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Cultura e Linguagem Popular na Idade Média
Esse artigo ficou em primeiro lugar na semana de história da FUNESO em 2011.
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Estudo Dirigido + Multimídia sobre a Arte Romana
domingo, 12 de agosto de 2012
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Desapontamento
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Os Assírios – Das origens ao fim do império
Por: Lynn Glommy
Os Assírios foram povos de origem semita. Eram nômades e viviam da caça e do pastoril. São conhecidos pela cultura cruel e sanguinária com a qual flagelavam os povos vencidos.
No início do império assírio, a Babilônia estava no apogeu e sua superioridade aos assírios faz com que esses se tornem seus vassalos por um tempo.
Mas isso logo acabou, pois as lutas travadas contra os indo-europeus favoreceram o crescimento da Assíria, o que resultou na formação de um pequeno reino com sede em Assur (Mais tarde transferida para Nínive).
Os assírios eram povos que adoravam a prática de guerrilha. Seu poderio bélico era grandioso. Além disso, eles estavam estabelecidos numa região de ótimas condições geográficas e tudo isso contribuiu grandemente para as conquistas assírias, pois além de conquistar a região da Mesopotâmia, eles expadiram-se para a Armênia, Síria, Fenícia, Palestina e Egito.
A Assíria teve muitos soberanos, os principais foram:
· Teglatfalasar – Conquistou a Babilônia;
· Sargão II – Um dos mais importantes, pois durante seu império, a Assíria atingiu seu apogeu. Sargão fundou a dinastia Sargônida, conquistou o trono pela violência. Destruiu a Samaria, conquistou a Síria e fez com que o exército assírio se tornasse seu instrumento de conquista;
· Senaqueribe – Filho de Sargão II. Tinha uma ótima reputação militar e isso o ajudou em suas muitas conquistas;
· Assurbanipal.
Mesmo com tudo isso, o império assírio começou a decair. Entre outros motivos destacam-se a falta de interesse econômico, as intrigas palacianas, o tratamento rude que praticavam com os povos vencidos, os cegando, esfolando-os vivos e até mesmo arrancando suas cabeças e fincando em toras de madeira para servir de “adorno” aos portões da cidade. Essas práticas cruéis causaram ódio aos povos dominados que conseguiram se livrar do tratamento especial dos assírios, e fez com que esses povos se rebelassem contra a Assíria.
Com um cenário totalmente degradado, a Assíria decai ainda mais. É aí que chega Nabopolassar, em 612 a. C. invadindo e logo conquistando Nínive e fundando lá, o Segundo Império Babilônico. Era o fim do tirano império assírio.
A Assíria teve uma enorme importância para a história da humanidade. Além de tudo, eles foram um dos povos que mais conseguiram expandir seu território, mesmo que temporariamente. Além disso, foram os assírios que tiveram o primeiro exército organizado da história, com tropas de arqueiros, lanceiros, uso de carros de combate e cavalaria. Sem falar na contribuição às artes, com seus baixos-relevos em glorificação ao deus Assur.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Mudança de paradigmas na sala de aula
Todo professor já foi aluno, não é mesmo?! Se a gente inverter os lados e nos vermos, um pouco como alunos e não como professores, poderíamos muito bem, tentar encontrar os principais problemas na sala de aula.
O que você menos gostava na atitude de seus professores? O que te fazia perder a atenção? O que te fazia ter sono? O que te fazia detestar um professor? Será que você não está agindo da mesma forma que eles?
Educar é um desafio diário. Quanto a isso não restam dúvidas, mas nós, educadores, podemos tornar esse desafio mais agradável fazendo uma auto-avaliação, questionando nossos métodos e nos atualizando para trazer coisas atrativas aos nossos alunos.
Voltando novamente ao passado, quando você era aluno. Será que você não tinha algum professor que todos gostavam de suas aulas, de seus métodos de ensino, os quais todos conseguiam compreender bem o assunto proposto? Com certeza, ao menos uma vez na sua vida isso aconteceu. Então tente reproduzir o modo de ensinar desse professor. Não é plágio, nem imitação, é didático e válido se isso o ajudar.
Nenhum estudante gosta do professor que não conversa, que não se interessa por seus alunos, que não pergunta sobre suas vidas, sobre o matéria ensinada. O professor deve demonstrar interesse por cada um de seus alunos e deve questionar à turma se a sua forma de lecionar está sendo clara e algo muito importante: Deve falar a “língua” de seus alunos, usando um vocabulário que se adéqüe ao perfil da turma. Esse diálogo é essencial para um bom relacionamento entre alunos e professor, tornado a sala de aula um local de troca de conhecimentos.
Uma coisa que vale lembrar é que a confiança dos alunos é ganha com o tempo. Seja paciente. Não grite com a turma, isso só fará ela te detestar. Mostre que você pode ser diferente e espere alguns dias até que os alunos percebam isso. É preferível ser amado que ser temido na sala de aula. É preferível demonstrar autoridade e não autoritarismo. Quando for necessário repreender os alunos, faça-o de uma forma amistosa e civilizada, não expondo os defeitos deles, mas mostrando uma maneira de melhorá-los.
Outro recurso que os alunos adoram e que é muito interessante para o aprendizado é trazer ferramentas diferentes para a sala de aula, como música, teatro, jogos, dinâmicas de grupo, enfim, recursos que descentralizem a disciplina do quadro e do giz, pois isso atrai a atenção da turma e a aula nunca fica monótona e chata
O professor é uma figura muito presente na vida de todos nós. É alguém que vemos quase diariamente. Então porque não “quebrar o gelo” e além de professor, você se tornar amigo de seus alunos? Quando o professor toma essa atitude, o respeito, a atenção, a admiração e o carinho dos alunos vêm naturalmente, fazendo com que a sala de aula se torne um lugar agradável, acessível e disciplinado.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Resumão: O quadro econômico da república brasileira
A solidificação do sistema oligárquico brasileiro é que vai delinear a nova economia que se estabelece no Brasil excluindo as grandes massas das decisões políticas do país.
Com Campos Sales, esse poder passa a se solidificar ainda mais. sistema oligárquico de poder, mas para isso era preciso o domínio oligárquico da economia também, que nesse período estava voltada para o café.
Enquanto a elite rural paulista desejava a industrialização através dos investimentos e financiamentos externos, o governo via essa industrialização como aventuras, ou seja, na prática fazia a defesa do grupo da qual fazia parte.
O governo de Campos Sales desestimulou a indústria, mas valorizou o café, que era centralizado em São Paulo, pois lá eles tinham uma mentalidade mais empresarial e recebiam investimentos ingleses, o que ajudou na expansão. Campos Sales era defensor da idéia de que o Brasil devia produzir e exportar matérias-primas.
Com o financiamento estrangeiro foram construídas linhas férreas unindo a zona produtora aos centros de exportação. Isso aumentou também a migração de baianos e mineiros para São Paulo.
Campos Sales apesar de defender os interesses dos produtores de café acabou com a inflação do país naquele período, mas vai surgir um problema que é o excedente da produção do Café – originando Surge também o acordo de Taubaté que não foi bom para o povo que é sempre quem acaba pagando os acordos malfadados, que faz com que a valorização do café passe a ser problema do governo federal, mas, em breve, São Paulo e Minas Gerais pressionam o governo para abrir mão da política de valorização do café.
O foco da economia no Brasil era na região sudeste. Enquanto isso no nordeste há a implantação do capitalismo com a substituição do engenho de cana pelas usinas.
Com a I Guerra Mundial, as exportações diminuem, mas isso ajuda o Brasil a progredir industrialmente, o que o moderniza ainda mais, porém tenciona a sociedade.
História do Brasil Imperial – Do fim do colonialismo à abdicação de D. Pedro I
· A colônia era o mecanismo lucrativo da metrópole. Era ela que produzia tudo o que a metrópole queria revender para obter lucro no mercado europeu.
· A metrópole se encarregava da administração da colônia e tratava de assegurar a aplicação e a manutenção dos princípios do sistema monopolista.
· Portugal dependia do Brasil para salvar sua economia.
· O sistema mercantilista tornou-se base sobre a qual se desenvolveu a revolução industrial.
· Limitar a expansão cultural atendia aos interesses de uma classe, a mesma que, ao protagonizar a independência, cuidou de limitar-lhe também o alcance e os efeitos.
· O bloqueio continental deixa Portugal numa situação difícil, pois a França começava a ameaçar o território metropolitano. Tudo isso para obrigar D. João VI a aderir a Napoleão.
· D. João VI simulou uma ruptura com a Inglaterra e faz um acordo secreto para transferir a corte para o Brasil, em troca, aconteceria a abertura dos portos do Brasil para a Inglaterra.
· Com a presença da corte no Brasil, a separação de Brasil e Portugal vai se concretizando. Há o fim do mercantilismo e o Rio de Janeiro se moderniza.
· A abertura dos portos deixa o Brasil abarrotado de produtos ingleses com preços altíssimos e isso faz acabar de vez o monopólio comercial.
· Esse liberalismo comercial bloqueou o surgimento da indústria brasileira.
· Em 1810 há o tratado de amizade que legaliza essa abertura dos portos para nações amigas, a qual a Inglaterra era a principal beneficiada
· Em 1822 surge o Estado Nacional. Resultado dos interesses da classe de ma minoria dominante.
· A atividade manufatureira é proibida, mas isso não causa grandes impactos no país, pois não era sua “especialidade”.
· Portugal, com o objetivo de frear o surgimento de uma consciência crítica, proíbe a formação de órgãos como a imprensa ou universidades.
· No Brasil, os meios de comunicação eram precários e havia poucas estradas.
· A falta de instrução era notável: Camponeses pobres e livres, trabalhadores pobres e escravos não tinham nenhum acesso à educação.
· Quando a corte chega ao Brasil, a situação muda um pouco, pois, para manter o padrão de vida da corte, são criados diversos órgãos no Brasil, como a imprensa, o banco do Brasil, a biblioteca nacional, a academia de medicina e a escola de belas artes.
· Portugal tinha apenas a colônia brasileira para obter lucro, com isso, o Brasil só comercializava com ele. Isso gerou inúmeros conflitos no nordeste. Além disso, vinha do nordeste através de impostos, o dinheiro para manter a corte no Rio de Janeiro.
· A revolução do porto em 1820 foi uma revolta nacionalista ocorrida em resposta à abertura dos portos para a Inglaterra. Essa revolução incita a independência brasileira.
· No processo de independência, apenas a Bahia resiste.
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